terça-feira, 18 de setembro de 2007

“Não sou beata, me criei na rua e não mudo minha postura só pra te agradar. Aprendi a me virar sozinha...”
(Garganta – Ana Carolina)

Uma das coisas que eu mais admiro no ser humano: a verdade. A sinceridade, honestidade. Me atrai quem não deve, quem é fiel a si, quem não tem “dor de consciência”, quem não precisa se justificar.
Sempre detestei a ironia. Desde novinha, lutei contra isso. E hoje, me considero, irônica.
Detesto jogos, quem pensa que a vida é um jogo, quem acha que só existe o ganhar e o perder. E o VIVER?
Minha prioridade é ser feliz. Minha meta é viver, intensamente. Deixo os jogos para os jogadores, os falsos, os hipócritas.
Valorizo sim. Os que me valorizam. E não sou santa! Nem pretensiosa a ponto de me considerar perfeita. HUMANA. De carne e osso, que comete erros, que chora, sente frio, adora chocolate e sente preguiça só de começar a pensar em determinados assuntos.
Chega! Se figurinha repetida não completa álbum, história repetida, não completa livro, nem vida. Por favor, vira a página...
Cabeça vazia é sinônimo de VIDA vazia, frustração e infelicidade. Cabeça vazia gera pensamentos vazios, miseráveis, pobres, deprimentes.
Cresci. Se eu posso responder por mim perante a lei, ahhh.... eu posso muito bem tomar conta do meu próprio nariz! Eu sou responsável pelos meus atos, pelas minhas atitudes e pelas minhas contas. Ninguém me influencia, eu tenho opinião e eu sou amante da VERDADE...
Não nasci pra ser figurante... eu vim ao mundo pra no mínimo, ser protagonista. Portanto, incomodo mesmo...

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