sábado, 9 de agosto de 2008

Perdendo a razão...

Uma vida inteira seguida em linhas retas.
Jamais faria algo que pudesse se arrepender.
Jamais faria algo que comprometesse sua reputação.

Um dia resolve surpreender.
Descobre que perde a força diante das tentações.
È uma espécie de vitima do seu próprio desejo.
Refém do que é verdadeiramente bom.
Capaz de muito pra sentir prazer. Em qualquer sentido.

Com uma noção básica e superficial de certo e errado, busca o novo.
Sem sociedade, sem consciência pesada e sem medo.
Na verdade, só quer sentir-se bem.

Alma renovada, espírito em paz a sentidos latejando.
Inquietação, alienação, adrenalina e perigo.

Vontade de que as horas passem mais rápido...

quarta-feira, 30 de julho de 2008

O tempo passou.... e eu mudei.

Hoje parei para reler alguns textos escritos há quase um ano atrás. Foi uma surpresa constatar que nada mais faz sentido. Que eu não sinto mais aquela saudade exagerada e que aquele “mel” todo, é nojento, pegajoso e doce demais.

Todo aquele desejo, aquela loucura, aquelas lágrimas, aquele desespero, aquela dor... pra que? Infantil demais. Só uma otária mesmo pra cair naquela lábia de Don Juan iniciante.

Talvez hoje, eu seja bem mais amarga. Realista, eu diria. Perfeição é lenda! E tanto cavalheirismo, carinho e atenção, são características apenas dos príncipes de contos de fadas. Talvez eu ainda acredite na sinceridade, na fidelidade... só não conheço nenhum ser evoluído o suficiente para aderir essas qualidades.

Pior é que eu sempre soube de tudo. Sempre soube que um dia chegaria onde estou hoje. Ainda no início, todos te avisam... alertam. Você não é a primeira e certamente, não será a última idiota do mundo. Mania boba de fingir que acredita...

E eu que achava que havia sido especial... hoje sei que apenas alimentei o ego daquela criatura por alguns meses. Outro defeito: pra que se importar com o que as pessoas acham/sentem por mim? Em pensar que deixei de conhecer lugares, pessoas... deixei de viver momentos.

Romantismo é a coisa mais “bob esponja” do mundo. Dificilmente as palavras são reais. As pessoas só sabem exprimir frases feitas e que provavelmente, já as usaram muito em situações anteriores. Você é apenas mais uma...

Precisava desabafar! Uma hora a lucidez te pega e dá nisso. E até o próximo “mocinho da novela das 8” dar as caras, continuarei mais sóbria do que nunca, tentando aprender algo com as decepções da vida...

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Sua máscara caiu.

Hoje eu consigo enxergar o que existe por trás desses lábios de mel. Descobri seus segredos, seus mistérios, suas mentiras. Descobri que não te conhecia. Que eu amei loucamente, uma farsa.

Desejei alguém que jamais existiu. Sonhei em casar com um ser que hoje, eu sinto pena. Pena, porque por mais que muitas mulheres se apaixonem, te amem, você jamais saberá o que é o amor. Pena porque você NÃO tem o dom do amor... você jamais conseguirá amar.

Enquanto isso, eu sigo minha estrada... feliz e saltitante. Sorrindo, vivendo... amando.

sábado, 24 de maio de 2008

O homem perfeito.


Eu só queria que ele me compreendesse. E me amasse loucamente. E me desejasse perdidamente. Queria alguém independente. Não financeiramente. Queria alguém com os sentimentos equilibrados. Alguém que fosse independente de mim. Mas que me valorizasse. Alguém que me ligasse no final do dia e me contasse do seu dia. Alguém que se interessasse em saber da minha rotina.

Queria que ele me levasse pra passear. Pra apreciar a natureza, as obras Divinas. Queria que nós fossemos ao museu nas tardes ociosas dos Domingos e ficássemos em casa, no Sábado à noite, juntinhos, embaixo do edredom, vendo um bom filme. Queria um homem que sorrisse a cada sorriso que eu desse. E fosse almoçar na Casa de Vovó todos os Domingos (antes do museu, claro).

Alguém que desvendasse meus mistérios. Que deixasse meu amor penetrar pela sua pele e invadir seu coração. Queria um homem. Que soubesse o quanto o caráter é importante. Um homem sem vícios. E que saciasse meus desejos. Realizasse meus sonhos, me fizesse uma surpresa. Um homem que soubesse o quanto é importante para uma mulher se sentir amada. Um homem de verdade que fosse justo, companheiro, leal.

Uma pessoa que respeitasse o próximo, que me completasse. Alguém com ética, vontade de mudar o mundo. Alguém simples e carinhoso. Um homem doce, forte e sensível. Um homem corajoso, sincero e honesto. Um homem que me faça sonhar com seu corpo e delirar com seu olhar. Alguém que estremeça meus sentidos com seu cheiro e me derreta com seu toque.

Como diria o mestre, Cazuza: “EU QUERO A SORTE DE UM AMOR TRANQUILO, COM SABOR DE FRUTA MORDIDA”.

E eu só queria que ele existisse...

quinta-feira, 22 de maio de 2008

FELIZ 22!...
Que poder é esse que você tem sobre nós?
Que hipnose maldita é essa que fere, machuca, mutila?...
O que você esconde por trás desses lábios tão doces?
Por que tu és tão carinhoso? Por que beijava meu rosto inteiro, se o que você queria, era a minha boca? Por que me acariciava tão sensivelmente a ponto de tocar meu coração?
Pra me conquistar? Pra me contaminar?
Me contaminar com esse vírus cruel? Pra me viciar nessa droga rara e cara que é você? Pra me torturar? Pra me fazer sofrer?

Se era isso, parabéns.
Não consigo recordar de uma noite que não sofri com tua ausência. Fostes o melhor e o pior homem do mundo. Você me amou, me desejou. Me fez feliz e infeliz.
Você me transformou em uma mulher: Amarga, fria, insensível. Você me desiludiu. Você fez com que eu enxergasse o amor de uma maneira diferente. E toda aquela sinceridade? E aquele papo de verdade?
Incontáveis as minhas crises de abstinência. Quantos rios de lágrimas eu não chorei. O tanto que eu desejei não te querer. E até cheguei muito perto, várias vezes.

Mas você sempre voltava. E friamente, me transformou novamente, diversas vezes, na mulher mais feliz e satisfeita do mundo. Pra que? Pra puxar meu tapete mais uma vez, claro. Não sei que monstro foi esse que criei do homem que me apaixonei. Mas a falta de respostas, me faz crer nas minhas respostas. No que eu vejo, no que eu sinto. Porque? Porque me deixastes?

Acho que eu nunca existi pra você. Ou existi demais. Tanto eu, quanto ela, somos muito parecidas. Acho que é por isso que me sinto tão incomodada com a existência da menina-mulher que você escolheu pra dividir sua história. Nós somos meigas, verdadeiras e completamente cegas por você. Não que nós não saibamos o que existe por trás dessa máscara de príncipe encantado e menino bonzinho, mas por que te amamos muito, a ponto de te querer, da maneira que tu és. A única diferença é que ela pode te aceitar e eu não. Por que ela te tem e eu não.

Não, você não nos engana. Sua complexa personalidade e seus gostos tão inconstantes não nos fazem crer que és o que demonstra ser. Meu Deus, eu só queria saber o motivo. Eu tenho convicção de que fiz tudo como deveria. Meus melhores beijos, foram seus. Onde eu pequei? Não, eu não pequei!

Eu não sei mais. Eu queria acreditar no que é real, mas insisto em desviar minhas verdades, para o caminho que você se encontra. Para que nós nos esbarremos e nosso amor, nossa paixão, nosso desejo entre em chamas. Para que você possa usar sua hipnose em mim, me fazer crer em suas verdades. E para que nós possamos dar início à construção do futuro que tanto planejamos.

Você me faz entrar em contradição, mas eu não te amo mais. Sequer sei se um dia te amei verdadeiramente. É obvio que sim. Sei que não deveria te dar tanta importância, depois de tudo, você merecia minha indiferença, mas eu não sou ninguém. Não posso te castigar! Não sou digna disso.

Pára! Pára de invadir meu corpo e infectar meus pensamentos com um sentimento que não me pertence! Me deixa respirar, me deixa continuar a viver. Com a mesma alegria de sempre. Me liberte de você. Liberte minha alma desse querer, dessa vontade de te ter. Seja feliz! Seja feliz por completo com uma única mulher. Você pode! Um dia conseguirá ser esse homem que tanto idealiza!...

Sou incapaz de concluir o que ainda não terminou.

sábado, 17 de maio de 2008


Queria poder controlar meu corpo, meus sentidos, meu desejo, assim como eu controlo minha mente. Queria entender a lógica que usam em meu coração e domina-lo, para que não houvesse mais dor. Gostaria de poder saciar minhas vontades com minhas lembranças e matar minha saudade como mato minha sede. Adoraria entender o raciocínio humano, saber usar minhas qualidades, manipular meus instintos. Queria que existisse um escudo contra más intenções... queria ser sensível o suficiente a ponto de identificar o perigo.

Mas o meu sonho mesmo, era que as pessoas se respeitassem mais. Que o ser humano fosse mais sincero, leal com o próximo. Que meus sentimentos tivessem sido respeitados no momento certo. Que meu coração não tivesse sido mutilado como foi. Queria que essa ferida sarasse logo. Que fosse mais fácil... simples, como colocar um band-aid ou armar uma sombrinha.

No fundo, não quero esquecer. Bons momentos não merecem ser esquecidos. Queria compreender. Aceitar que acabou, que na vida existem obstáculos, barreiras. Entender de uma vez por todas que nem sempre a gente ganha, nem sempre a gente merece. Nem sempre, nos merecem. Que as pessoas não são obrigadas a se entregar, de corpo e alma. Nem todos são iguais a você.

Hoje, no auge da dor, do desejo, eu imploro: valorizem o amor. Respeite quem te ama. Entregue-se, permita-se, mas não magoe. Não queira provar do amargo da desilusão. Ame-se e ame o outro também. Respeite-se, respeite sua metade e as situações também. Sentimentos têm que ser mútuos. Em um relacionamento, de qualquer espécie, deve haver cumplicidade.

Quero aprender a colocar teorias, em prática.
Quando você fecha os olhos e não tem em quem pensar...
Quando você dorme e não tem com quem sonhar...
Quando seu coração só acelera diante da ansiedade do dia-a-dia...
Quando você se descobre...

É quando você não tem mais motivos para sofrer...
É quando você passa a se amar...
É quando você passa a se respeitar...

Quando seu sorriso flui mais facilmente...
Quando você começa a se preservar...

Surgem novos horizontes...
Surgem as respostas...

Você começa a subir, lentamente, os degraus da vida...
Você conhece algo que chamam de maturidade...

E parte, rumo à felicidade.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

O que você faria?

Quando te pedem o improvável...
Quando as pessoas se contradizem...
Quando mentiras se fundem com verdade...
Quando você constata que tem razão...
Quando você tem um trunfo na mão...
Quando você não tem provas...
Quando tudo parece não passar de um sonho ruim...
Quando seu coração é ferido...
Quando seus sentimentos são agredidos...
Quando o acaso destrói seu destino...
Quando a falta de resistência muda o rumo das coisas...
Quando ela descobrir que você sempre soube...
Quando você teme em usar sua honestidade...
Quando te faltam as palavras...

O que eu irei fazer?...

domingo, 30 de março de 2008

Seria diferente?


Quem nunca sentiu vontade de dizer algo, fazer algo e não fez? Principalmente, tentando respeitar alguém que mal sabe da sua existência. Quem nunca pensou no próximo, antes de pensar em si? Quem nunca cuidou do sentimento alheio, esquecendo dos seus sentimentos?

Não tenho vocação nenhuma para santa, mas vivo cometendo esses “erros”, que mais parecem “acertos”. Tenho atitudes que, normalmente, eu não teria. Reações que mais parecem ser provenientes de um outro ser. Cometo falhas, tenho deslizes de caráter, já traí muitas vezes minhas teorias e princípios, mas... tentando reparar meus erros. Tentando, me respeitar.

Se eu tenho um objetivo, se eu quero conquistar (ou, “re”conquistar, como queira) alguém, porque não vou atrás? Com todas as minhas armas, com toda minha força, meu poder, meu amor? Simples: Porque existe uma terceira pessoa na minha história. Existe um ser doce, delicado que não “merece” isso. E eu mereço? Também sou doce e delicada. Também amo e desejo! Quero tanto quanto a outra vértice do triângulo.

Um clássico. Mas, mesmo amando da mesma maneira, você seria a vilã. Talvez, aí esteja a resposta. Com certeza, a sociedade te recriminaria por toda a eternidade. Se até a tua melhor amiga te recriminaria, a sociedade então, te lixaria. Mas pra que ouvir a sociedade? Pra ser infeliz? Desrespeitar teu coração? Porque a opinião alheia vale mais do que tua sensibilidade? Não sei.

Porque eu deixo que ela, esteja a cima de mim, só porque ela é a mocinha? Mas... e porque ela é a mocinha? Porque ela gosta? Mas eu também gosto! Também choro, sofro, quero e muito. E se naquele dia eu tivesse agido diferente? Falado o que eu senti vontade...o final... seria diferente? Se eu fosse, mais eu? Daria certo? Quando vou poder me assumir... dizer ao mundo que amo... ter a chance de ser feliz?

Meu amor, a sociedade é hipócrita demais. Os julgamentos inúteis que os pecaminosos, assim como eu, fazem, são desnecessários. Porque o que vale é o que nós sentimos. O que eu sinto. Se um dia, eu, você, pudéssemos aprender a nos valorizar... aí sim, seria diferente. Nós não somos inferiores ou piores do que ninguém. Porque cada um tem um vilão, uma mocinha e um herói dentro de si.

A partir do dia que meu coração estiver em primeiro lugar, será diferente.

Dedico esse texto à minha querida amiga, Pâmella Sant’Ana.

sábado, 29 de março de 2008

Ultrapassou o desejo. Arriscaria... a paixão. Virou doença.

Há quase um ano eu embarquei na viajem que mudou a minha vida, eu ganhei o melhor cafuné. Há quase um ano, certinho, eu entrei no mundo de alguém que me faria extremamente feliz, altamente frustrada e me deixaria sofrer amargamente sua ausência. Eu entrei no universo de uma pessoa que só de tocar, arrepia, dá choque.

É a minha Droga. Simplesmente, porque boas sensações viciam. Eu já tive fácil, já tive difícil, já usei em excesso, já abusei e senti falta. Já tive milhões de crises de abstinência. É alguém que me faz um bem danado e um mal terrível, justamente, por causa da falta. Tão pouco tempo. Não sei explicar o motivo pelo qual ainda sinto, ainda quero tanto. Grudou, firmou, colou.

Pela primeira vez um sorriso foi ofuscado diante de um olhar tão intenso. Lábios de mel. Beijo macio. Doce veneno. Que me mata a cada dia. Que alimenta meu drama, me faz soluçar de tanto querer. Parece que eu só vou parar quando eu conseguir. E ao mesmo tempo, eu nem tento. Contento-me em não ter, porque eu sei, sinto que tenho.

Foi por ele que eu trabalhei minha compreensão, meu egoísmo. Por ele, passei por cima dos meus princípios. Errei friamente. Meu pecado. Sem hipocrisia, cometi absurdos. Massacrei os sentimentos das pessoas. Desvalorizei-me, deixei com que minha paixão desenfreada, passasse por cima de mim. Dos meus sentimentos. Fiz comigo e com os outros, coisas que eu mesma, não aprovo.

Mais eu ainda quero. E muito. Porque tenho acordado no meio da noite e sentido a falta. Porque meu coração precisa do coração dele. Eu preciso de sua voz, de seu ombro, suas mãos. Necessito dos seus cuidados, do seu carinho, do seu amor. Eu quero, pois sei que posso fazer dele, o homem mais feliz e satisfeito do mundo. Quero porque a gente se completa, porque eu enxergo em toda aquela brutalidade, doçura.

Eu quero por que... Eu... (suspiro)... Minha frieza, não me permite.
"...
Parece que meus olhos se fecham diante das oportunidades, das novas pessoas. Meu coração não permite novas sensações, novos sentimentos, novas pessoas. Meu pensamento é fixado, mirado em alguém que eu sequer compreendo. Nunca, sequer, vivi algo parecido.
..."

domingo, 16 de março de 2008

Deixo - Ivete Sangalo

Eu me lembro sempre onde quer que eu vá, só um pensamento em qualquer lugar...
Só penso em você, em querer te encontrar...
Só penso em você, em querer te encontrar...


De fato eu durmo, acordo, respiro e almoço, pensando em você. Em nós, em tudo que vivemos, na última vez que nos encontramos, nas coincidencias que as nossas vidas escondem, nos mistérios, nos segredos. Fecho os olhos e imagino como será nosso próximo encontro, como será que vc vai me beijar, o que eu vou falar, o que irei ouvir... penso como será nosso furturo, nossa vida. Se nós vamos realizar nossos sonhos, concretizar nossos planos... Definitivamente, eu só penso em vc.

Lembro daquele beijo que você me deu e que até hoje está gravado em mim...
Quando a noite vem fico louco pra dormir, só prá ter você nos meus sonhos, me falando coisas de amor... Sinto que me perco no tempo debaixo do meu cobertor...


Esse trecho é irônico. Das primeiras vezes, literalmente, os beijos ficaram gravados. Depois, tudo foi registrado na memória do meu coração. Teu gosto, teu perfume, tua maneira de me acariciar. O jeito com que vc me olhava e a maneira sincera e profunda com que teus sentimentos fluiam da tua boca e invadiam meu coração. Desde então, eu sonho. Recordo de cada palavra, cada mensagem (e era sagrado, sempre às 18:00h) e cada depoimento apaixonante que eu recebi. Queria passar horas embaixo do meu cobertor pra reviver por mais tempo, esses momentos com toda intensidade permitida pelo meu coraçao.

Eu faria tudo pra não te perder, assim!
Mas o dia vem e deixo você ir...


Pois é. Você faz parte dos meus dias, da minha vida e da minha rotina. No meu interior. Infelizmente, raramente, te tenho ao meu lado, fisicamente. Porém eu te sinto. Meu coração te sente. E eu só te deixo ir por enquanto. Quando o “futuro” chegar irei te laçar e te transformar em minha propriedade. Vou abusar dos teus lábios, da tua energia, da tua paixão. Me permita, mais profundamente e constantemente.

E essa é a "nossa" trilha sonora...

sábado, 15 de março de 2008

Big Girls Don't Cry - Fergie

The smell of your skin lingers on me now
You're probably on your flight back to your hometown
I need some shelter of my own protection baby
Be with myself in center, clarity
Peace, Serenity

I hope you know, I hope you know
That this has nothing to do with you
It's personal, myself and I
We got some straightening out to do
And I´m gonna miss you like a child misses their blanket
But I've gotta to get a move on with my life
It's time to be a big girl now
And big girls don't cry
Don't cry, don't cry, don't cry

The path that I'm walking, I must go alone
I must take the baby steps 'til I'm full grown, full grown
Fairy tales don't always have a happy ending, do they?
And I foreseek the dark ahead if I stay

I hope you know, I hope you know
That this has nothing to do with you
It's personal, myself and I
We got some straightening out to do
And I´m gonna miss you like a child misses their blanket
But I've gotta get a move on with my life
It's time to be a big girl now
And big girls don't cry

Like a little school mate in the school yard
We'll play jacks and uno cards
I'll be your best friend and you'll be my
Valentine
Yes you can hold my hand if you want to
'cause I wanna hold yours too
We'll be playmates and lovers and share our secret worlds
But it's time for me to go home
It's getting late, dark outside
I need to be with myself in center, clarity
Peace, Serenity

I hope you know, I hope you know
That this has nothing to do with you
It's personal, myself and I
We got some straightening out to do
And I´m gonna miss you like a child misses their blanket
But I've gotta to get a move on with my life
It's time to be a big girl now
And big girls don't cry
Don't cry, don't cry, don't cry …

Porque essa é a minha eterna trilha sonora... e não tem como não se emocionar ao ouvi-la...

Depois de muito tempo, um sorriso te conquistou. Um jeitinho tímido, discreto, diferente de tudo. Uma personalidade desconhecida, um mistério em forma de gente. Beleza é relativo perto de olhos tão envolventes, tão inocentes. Um ar de conquista, de curiosidade ronda o ambiente.
Mesmo com a timidez, o primeiro dia é de descobertas. Tudo é pequeno, mas é tão desejado que se transforma em algo grandioso. As perguntas são bobas. Duas crianças. Tudo o que você sabe é o que você vê e o que você sente. O outro não transmite nenhum sentimento, apenas desperta em você, desejo.
A vontade de deixar o passado de lado, nunca esteve tão presente. Será que é agora? Será que enfim você irá conseguir? Será que é aquele o cara que você estava esperando há tanto tempo?... Será que ele sente o mesmo? Ou será um amor platônico? Mais uma decepção?!
Tudo é incerto. Só o tempo será sábio o suficiente para solucionar todas as questões.