Uma vida inteira seguida em linhas retas.
Jamais faria algo que pudesse se arrepender.
Jamais faria algo que comprometesse sua reputação.
Um dia resolve surpreender.
Descobre que perde a força diante das tentações.
È uma espécie de vitima do seu próprio desejo.
Refém do que é verdadeiramente bom.
Capaz de muito pra sentir prazer. Em qualquer sentido.
Com uma noção básica e superficial de certo e errado, busca o novo.
Sem sociedade, sem consciência pesada e sem medo.
Na verdade, só quer sentir-se bem.
Alma renovada, espírito em paz a sentidos latejando.
Inquietação, alienação, adrenalina e perigo.
Vontade de que as horas passem mais rápido...
sábado, 9 de agosto de 2008
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Um comentário:
Oi Milla! Poxa, adorei o poema! Beijos e já é um blog amigos!:)
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